Quando abro o jornal e o panorama cinéfilo parece-me mediocre, vou ao King...
Alguma coisinha boa há-de estar em exibição por lá.
Assim foi. Depois de jantar arrisquei ver A fronteira do amanhecer.
Philippe Garrel filma com densidade, a preto e branco (excelente fotografia), uma aventura amorosa que se transforma em algo maior que a vida e ganha uma dimensão doentia e obsessiva.
Foi um bom final de noite e uma muito agradavel surpresa!
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